19 de out. de 2009

1999 - ANO DE VITÓRIAS

1999 foi um grande ano para Fabio Silva que, com as pranchas shapeadas por lelot, liderou durante o ano inteiro o disputado Circuito Brasileiro Profissional, conquistando o vice-campeonato, atrás somente de Peterson Rosa, que o ultrapassou somnete na última etapa. Mas foi um ano inesquecível, tanto para Fabinho, quanto para o shaper Henry Lelot, que também foi coroado com um outro acontecimento histórico; Com suas pranchas, o hawaiano Shanw Suttom conquistou importantes vitórias durante a temporada e a vaga para o WCT.
















Nessa época, Tita Tavares entra para a equipe do shaper e conquista ótimos resultados no WCT e no Circuito Brasileiro Profissional.




O paraibano Otavio Lima também passa a integrar a equipe. No ano seguinte, conquista a terceira colocação na primeira edição do Super Surfe, sendo este o melhor resultado de sua carreira.

O potiguar Joca Junior entra para o WCT, e também passa a usar pranchas do shaper em seu quiver. Com uma 6´8 feita por Lelot, ele conquista a 5ª colocação na etapa de Teahuppo (tahiti), sendo este o mais expressivo resultado de sua carreira, como profissional.

Shawn Suttom vence a primeira etapa do WQS na Argentina, e se mantém entre os primeiros até o final do circuito, conquistando sua vaga na elite do surf mundial. Um grande feito para o shaper Henry Lelot que, com este resultado coloca mais uma vez seu nome na história, sendo o primeiro shaper brasileiro a colocar um surfista estrangeiro no WCT, através de resultados com suas pranchas.

Claudemir Lima, conquista o vice-campeonato no Circuito Profissional Brasil Trials. No ano seguinte, fica em 3º e se sagra Campeão Carioca Profissional.

Nesse mesmo ano, Lelot vai para o Hawaii, buscando ganhar maior experiencia em pranchas para ondas grandes. Ficou instalado em Sunset beach, na casa do carioca Diego Pierre, cria do shaper, que já vinha morando nas ilhas há 4 anos. Durante o período, Diego se consolidou como um dos 4 melhores surfistas amadores das ilhas, garntindo vaga na equipe, para disputar o circuito norte-americano NSSA.


A partir de 97, quase todos os anos que OCCY vinha ao Brasil disputar o WCT, usava as pranchas do amigo Lelot, com quem dialogava bastante a respeito das pranchas, sendo considerado pelo shaper como membro vitalício da equipe.

Peterson Rosa, que já havia encomendado pranchas com o shaper em algumas ocasiões, foi sondado por Lelot para integrar uma possível equipe de surfe do Flamengo... O projeto acabou não vingando, como sempre, por falta de dinheiro.




Lelot passa a assinar a coluna ANÁLISE TÉCNICA no Jornal dos Esportes, que vinha fazendo a cobertura esclusiva do Circuito Brasileiro e Mundial para os leitores cariocas.